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GRIPE SUÍNA Acabou ontem a estratégia de vacinação contra a influenza A (H1N1) ? gripe suína ? em todo o país. A expectativa do Ministério da Saúde era vacinar 91 milhões de brasileiros, meta que parece não ter sido atingida. Uma parte das doses adquiridas será reservada para o caso de haver alterações epidemiológicas ao longo do inverno brasileiro, que começa em 21 de junho. EMPRESA MAIS RÁPIDO O presidente Lula disse, ontem, que quer adotar no Brasil sistema que existe em Portugal, onde uma empresa é aberta, segundo ele, em 37 minutos. "Acho importante dar uma estudada sobre como funciona lá [em Portugal], porque eles têm um balcão de venda de empresas. Eles preparam os projetos, vendem, então, é importante ver isso." Lula disse que gostaria de criar neste ano o Ministério da Micro e Pequena Empresa, mas desistiu porque a imprensa trataria do assunto como oportunismo eleitoral. PREFEITO EMPREENDEDOR O ex-prefeito de Ariquemes, Confúcio Moura, e pré-candidato do PMDB ao governo de Rondônia, recebeu em Brasília, na quarta-feira o 1º lugar do Prêmio Prefeito Empreendedor da Região Norte, conferido pelo Sebrae Nacional. Concorreram 719 inscritos em todo o País. Confúcio Moura foi premiado pelo projeto de microcrédito desenvolvido pelo Banco do Povo de Ariquemes, implantado na gestão dele como prefeito. APOSENTADOS REAJUSTADOS O Senado aprovou, também na quarta (19), sem alterações, a MP 475 que trata do reajuste dos aposentados, Com isso, os beneficiários do INSS que ganham mais de um salário mínimo terão seus proventos reajustados em 7,72%. Cabe agora ao presidente Lula decidir se irá vetar o texto aprovado pelo Congresso. GRANA EM TEMPO REAL O limite mínimo para as chamadas TEDs, que permitem a transferência de valores praticamente em tempo real, já foi reduzido, desde ontem, de R$ 5.000 para R$ 3.000, possibilitando transferências bancárias de valores menores em apenas um dia. A decisão foi tomada pela Febraban em abril e passa a valer nesta sexta-feira. PRESO MONITORADO O Senado aprovou projeto de lei que vai permitir o uso de rastreador eletrônico em presos considerados de baixa periculosidade. A ideia é utilizar o equipamento em condenados que estão em progressão de pena e durante as saídas temporárias de Natal, Dia das Mães e outros feriados. Levantamento mostra que 1.985 dos 23 mil detentos beneficiados no fim do ano passado não voltaram para a cela em janeiro. Com o monitoramento, esse número poderia ser zerado. O uso dessa tecnologia é mais barato que manter o condenado no presídio. Um rastreador custa R$ 400 por pessoa. Um preso custa ao Estado R$ 1.500. ...


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