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SENTINELA
Monitoramento ambiental é ampliado com Sala de Situação
Data da notícia: 2025-12-19 09:19:05
Foto: Assessoria/Divulgação

A plataforma reúne informações atualizadas em tempo real, para no acompanhamento de ocorrências ambientais

Para reforçar o combate aos incêndios florestais e aprimorar o acompanhamento das queimadas, o governo de Rondônia instalou a Sala de Situação. A nova ferramenta abriga o programa Sentinela, que passa a dar apoio direto ao Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO).

Em um painel visual e de fácil leitura, a plataforma reúne informações atualizadas em tempo real, para ajudar no acompanhamento das ocorrências e na tomada rápida de decisões.

O lançamento ocorreu durante a solenidade de encerramento da “Operação Verde Rondônia” (OVR), ação estadual voltada ao combate às queimadas e à preservação ambiental. Desenvolvida pela Superintendência Estadual de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), a Sala de Situação foi projetada para ampliar a capacidade de resposta.

A SS reúne, em um único painel, informações para o acompanhamento dos incêndios, como quantidade de focos de calor, situação de cada ocorrência, histórico de registros, número de bombeiros em atuação, viaturas disponíveis, e distância até a base mais próxima.

As informações são atualizadas por satélites que monitoram o território 24 horas por dia, como Geostationary ??segurança no monitoramento ambiental.

O superintendente da Setic, Delner Freire, explicou que o Sentinela começou como um chatbot que envia alertas automáticos aos bombeiros sempre que um foco de calor é identificado. “Desde que começou a ser utilizado, o sistema já enviou mais de 7 mil alertas, ajudando as equipes a chegarem mais rápido aos locais de ocorrência”, destacou.

Com a expansão, a ferramenta evoluiu para o programa Sentinela Ambiental, que hoje reúne Sala de Situação, Smoke 360 e Canal de Denúncia. Com o uso de tecnologia inteligente e análise de dados em tempo real, o Sentinela ajuda a identificar focos de incêndio, acompanhar áreas afetadas e planejar as ações de combate.
Fonte: Secom

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