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Affonso Cândido e Marley Muniz ouvem famílias atípicas em Ji

Data da notícia: 2024-09-03 18:50:56
Foto: Bruno Perazzoli/Divulgação
O candidato Affonso Cândido e a vice Marley Muniz ouviram relatos das dificuldades de pais e mães nos atendimentos

O candidato a prefeito de Ji-Paraná, Affonso Cândido, acompanhado da vice, Marley Muniz, ambos do PL, se reuniram com um grupo de famílias atípicas, na semana passada, para ouvir relatos sobre as dificuldades de pais e mães nos atendimentos educacionais e de saúde no município. Durante o encontro, eles solicitaram apoio e a garantia dos direitos.

“Estamos aqui para ouvir e entender as dificuldades que vocês enfrentam todos os dias para ter acesso a alguns cuidados especiais com seus filhos que precisam de um atendimento imediato e específico, e não têm. É uma triste realidade de nosso município que poderia se priorizar. O desenvolvimento social é um dos meus compromissos de governo e vamos lutar para ter um centro especializado, composto por vários profissionais que realmente priorizem as famílias atípicas”, declarou Affonso Cândido.

Marley Muniz afirmou que é preciso direcionar as famílias a uma unidade que, realmente, vai atender e fornecer um diagnóstico preciso, e não encaminhar de um lado para o outro sem resolver. Ela ressaltou que o compromisso deles é fornecer um atendimento multidisciplinar e o suporte às pessoas que necessitam desse atendimento.

“Sou autista, diabético, com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade [TDHA ou TDAH] e pai atípico. Eu sofri muito pela minha condição e graças a Deus consegui um emprego, há menos de um mês, em um instituto onde sou professor. Infelizmente, não temos o atendimento necessário em nosso município para mim e nem para meu filho. Encontramos várias barreiras na estrutura pública e falta de compreensão das autoridades locais com as nossas necessidades” testemunhou um dos participantes, Diógenes Oliveira.

As famílias relataram que demoram meses para conseguir agendar o retorno e ficam mais de um ano na fila de espera para um atendimento que deveria ser prioritário. Entre as solicitações, os pais atípicos pediram por mais profissionais da área da saúde, a criação de uma unidade especializada para crianças portadoras de deficiências físicas e cognitivas, e educadores para lidar com as necessidades específicas.

Fonte: Assessoria de Comunicação




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